domingo, 28 de outubro de 2012

Já não dói tanto assim.
Tempo, e só.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Agora sim, let it fly.
Realmente, não sei.
Mãe, eu te amo.
É só o que eu sei.
É a unica coisa que realmente me deixa viva.
Porque, mãe, eu te juro, não estaria aqui pra escrever isso.
Mãe, eu te amo.
Queria gritar, mas gritar muito.
De machucar a garganta.
Gritar tanto que todas as pessoas da terra escutariam.
Queria saber porque isso tudo ta acontecendo comigo.
Tudo meu desmoronou.
Família, casa, amor, trabalho. TUDO.
Eu quero saber aonde assinei meu contrato com o diabo, dizendo que ele poderia infernizar minha vida a qualquer minuto.
Ou melhor, em todos os minutos da minha vida.
Quero saber o que fiz pra escolher as piores amizades do mundo.
Quero saber o que eu fiz pra você acreditar neles.
Quero saber porque eu não consigo ser feliz.
Quero saber porque eu não tenho provas.
Queria saber.
Queria saber de muita coisa.
Queria saber também porque Deus me abandonou.
Queria saber porque eu não morro de uma vez.
Já que tudo que eu faço da errado.
Já que tudo que eu quero fica longe.
Já não tenho mais forças pra lutar, nem pra fazer você acreditar.
Desacreditei de tudo.
Não tenho forças.
Não tenho vida.
Não tenho você.

domingo, 7 de outubro de 2012

Hoje era pra ser o dia, aquele dia.
Quase aquele dia.
Sempre correndo contra o tempo imaginário.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Estou treinando todos os caminhos da minha mente.
Cada memória, cada recordação.
É bem difícil.
É necessário.
Partiu RJ