1992
domingo, 5 de dezembro de 2010
Meu Deus, que medo.
Medo escorre entre os meus dedos, entre os meus dedos.
Eu lambo os dedos e saboreio meu próprio medo.
Medo de ter, medo de perder.
Cada um tem os seus e todos tem alguns.
Suando frio, as mãos geladas.
Coração dispara até sufocar.
Um comentário:
Caio Flores
6 de dezembro de 2010 às 13:08
Muito bom isso aí, hein! Lamber o próprio medo no dedo, foda!
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Muito bom isso aí, hein! Lamber o próprio medo no dedo, foda!
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