quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Choro.
Choro, sim.
Sim, eu choro por amor.
Choro pelo que eu desperdicei sem pensar.
Um nó conhecido.
Aquele gosto de remorso subindo e rasgando minha garganta.
Aquela lágrima ácida desce queimando pelo meu rosto.
Dói, uma dor insuportavelmente cruel.
Que some quando você vem e me acolhe. '-'

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