segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Don't be afraid of death;
Be afraid of an unlived life.
You don't have to live forever, you just have to live.
I'm done trying.
If you want me in your life, let me know.
Bye
I thought I'd write something clever here.
Then I thought, fuck that.
Make a wish!
Have you ever been alone in a crowded room

sábado, 28 de agosto de 2010

Meu coração não acelerou quando te viu.
Isso me deixou assustada.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Amelie Poulain

Regarde moi.
Tu vois un mec né avec la poisse.
Je suis né un vendredi 13.
Un mauvais jour.
Jour de malchance.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Deixam no ar

Outra vez, eu tive que fugir
Eu tive que correr, pra não me entregar
As loucuras que me levam até você
Me fazem esquecer, que eu não posso chorar

Olhe bem no fundo dos meus olhos
E sinta a emoção que nascerá quando você me olhar
O universo conspira a nosso favor
A conseqüência do destino é o amor, pra sempre vou te amar

Mas talvez, você não entenda
Essa coisa de fazer o mundo acreditar
Que meu amor, não será passageiro
Te amarei de Janeiro a Janeiro
Até o mundo acabar

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Rotina que me tortura

7h30 Acorda com vontade de dormir mais um pouco.
8h30 Levanta.
Procura alguma coisa pra fazer. Não acha.
9h Verifica se seu celular está com bateria.
Fica até 9h17 procurando o fone de ouvido.
9h18 Senta no sofá gelado e coloca pra tocar sua lista de musicas tristes.
Fica ali até 11h40, na hora que sente alguma fome.
11h31 Levanta e vai direto pra cozinha. Abre a geladeira. Perde a fome.
Bebe um pouco d'agua.
11h45 Vai usar o computador. Nada de interessante, mesmo assim, fica ali a tarde inteira. Alguma vezes levanta pra comer alguma coisa.
Quando o relogio marca 18h10 coloca o msn, inutilmente, no AUSENTE.
Levanta e vai se arrumar para sair.
Sai.
18h42 Chega no ponto de onibus.
18h47 Entra no onibus. Salta 3 pontos depois.
18h51 Chega na faculdade. Vai pro pátio fumar um cigarro. Apaga.
18h58 Vai no mural ver qual a sala do dia.
19h Chega na sala. Senta. 19h10 Chega o professor.
Conhecimento de 19h15 até 20h35.
20h40 Intervalo. Come uma pipoca. Fuma 3 ou 4 cigarros.
21h Vê se continua na mesma sala ou vai para outra.
Sobe pra sala. 21h05 Professor chega na sala
Conhecimento de 21h10 até 22h35. Sai da sala as 22h36.
Compra um chiclete as 22h38.
22h40 Entra no onibus e vai pra casa.
Chega as 22h46. Sobe as escadas, brinca com os cachorros. 22h52 Vai pro banho de água quente. 22h58 Termina o banho.
23h Vai para a cama.
Dorme pensando em não acordar nunca mais.
7h30 Acorda com vontade de dormir mais um pouco.
8h30 Levanta.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Pra sair desse tormento e te esperar
Mantendo o meu corpo calmo.
Pra deixar o tempo correr e tentar dizer o que eu realmente acho.
Não posso te atropelar, nem te pedir pra ficar aí sozinho.
Não sei nem como te falar, que na verdade, quero ter você comigo pra te dar colo e te ver deitado na minha cama e não naquele sofá emprestado.
Daria um pedaço do meu medo pra saber se você tem coragem.
A distância entrelaça os nossos dedos pra encurtar a viagem.
Como poderia saber, se não fosse correr, atrás de encontrar os seus perdidos.
Já sei que alguém aí já te controla na tempestade.
Me contento com seus pingos.
Você respirou aqui no meu pescoço, da janela todos, os prédios ali nos ouvindo.
Se eu me escondo aqui nesse lugar tranquilo, não se esqueça que pro caos eu tô partindo.
Pra te dar colo e te ver deitado na minha cama e não naquele sofá emprestado.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Andá com fé eu vou.
Que a fé não costuma faiá

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Acho que a única coisa que fala agora é vergonha na cara.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Desisto.
passou a ser uma das minhas palavras mais usadas (:

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Priscilla Novaes Leone ♥

Ela não aguentava mais. Tinha resistido por muito tempo, tentou de muitas formas e nada. Agora sentia-se cansada, impotente e um tanto quanto culpada diante da antiga constatação: a maioria dos seres humanos lhe eram incompreensíveis. Por vezes não lhes entendia a fala, o raciocínio, o jeito que levavam a vida. Para Ela, eles eram completos estranhos. Quando deparava-se com questões comuns e percebia que seus sentimentos e forma de encarar as coisas eram completamente distintas dos demais, sentia-se só. Devaneava a respeito de ter vindo de outro lugar, de pertencer a outra raça. Essa percepção lhe ocorrera havia muito, mas Ela não queria acreditar. Durante a maior parte de sua vida tentou reverter essa sensação. Observou atentamente como eles agiam, e passou a imitá-los. Não era difícil. Aprendeu tudo, e sorria na hora em que devia sorrir, dizia as coisas que deviam ser ditas, procurou comportar-se exatamente como eles para não chamar tanta atenção. Sabia a hora do comentário correto, sabia quando dizer “graças a Deus”, mesmo não tendo certeza que Deus era aquele. As normas de convivência que lhe foram passadas eram muito antigas e pertenciam àquele povo desde o começo dos tempos, e todos as seguiam sem titubear. Era assim, e pronto. Certa vez, cometeu o disparate de fazer perguntas. Diante da hostilidade e da surpresa alheia, Ela se calou. Teve medo. Medo de ficar sozinha, de ser banida, de estar errada, de ser julgada e condenada culpada por viver diferente. Sufocou a própria perplexidade e viveu assim durante um bom tempo. No fundo, sentia pena. Olhava para aquelas pessoas e os via tão pequenos, mergulhados em questões superficiais, tão mais preocupados com a aparência e a vida do próximo do que delas próprias. Achava que perdiam tempo. Sofria por vê-los tão ignorantes, sem curiosidade, sem vontade de aceitar ou buscar o novo, apáticos, admitindo cegamente tudo que lhes era imposto. Não entendia porquê julgavam-se uns aos outros tão ferozmente, sempre prontos a apontar o dedo ao mínimo indício de falha alheia e pior: na grande maioria das vezes falavam sem saber, simplesmente presumiam com base na parca bagagem que tinham. O mais estarrecedor de tudo é que pareciam idiotamente felizes. Tinham ambições comuns e eram formatados para isso: nascer, crescer, casar e procriar, buscar estabilidade financeira. Um belo carro, uma bela casa, um belo corpo. Os que alcançavam esses feitos eram considerados vencedores. E depois morriam, e outro deles nascia, e o ciclo continuava interminavelmente. Entre esses, alguns por vezes se mostraram mais evoluídos: apesar de toda a formatação que haviam sofrido foram mais a fundo, questionaram, e compreenderam a mediocridade humana. Esses escapavam. E Ela realmente acreditou que tivesse encontrado um jeito de viver entre eles. Até agora. De repente Ela se pegou andando pela casa, aflita, murcha. Sentia-se como uma bomba relógio prestes a explodir. Já estava impossível continuar fingindo, e aceitar aqueles pequenos humanos se tornou uma tarefa mais extenuante do que o normal. Era o limite. Mergulhou num enorme conflito: que direção seguir? Sim, estava tudo calmo porém muito sem-graça, Ela sentia-se sendo minada aos poucos e achava que a qualquer momento iria simplesmente se apagar. E Ela sabia que era fogueira demais pra se deixar virar fagulha. Decidiu abdicar da calma. Passou a buscar os seus iguais, e lentamente ao longo da estrada os foi encontrando, um a um. Nesse momento não eram muitos, mas eram os dela. Aqueles ali a entendiam e partilhavam das mesmas convicções, viviam de forma parecida. Depois descobriu que nunca seriam tantos, não era pra ser assim. Existia a maioria, e existiam eles. Enfim, um pouco de paz. Continuou convivendo com aqueles humanos tão estranhos, mas reservou para si e para os seus as suas partes mais vivas porque necessitava ser compreendida. Fechou-se para a pequenez dos demais e assim conseguiu, de vez em quando, ser feliz.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Coragem, querida.
As coisas mudaram um pouco de figura, consigo me controlar mais agora.
Só tem uma coisa que não tá muito fácil de controlar.
Essa vontade estranha e bizarra.
Nem tanto.
XXXO

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Renuncio minha vida

Juro que a partir de hoje eu serei uma pessoa melhor.
Não vou encher seu maldito tempo querendo recuperar meu tesouro perdido.
Vou sair por ai ocupando minha mente com coisas que não lembrem sua vida.
Não o que eu vá ter muito sucesso, mas juro que cansei de esperar e ver que tudo o que eu faço é não conseguir te ter. Vida mais sem graça.
Quero sossego e paz, mas queria isso com você ao meu lado. Impossível!
Então vou procurar pelo menos ficar na minha.
Já percebi que perdi, perdi para malditos fios de ouro.
Vi que perdi.
Tentarei reconhecer minha perda e ficar com o que restou..
Há, não restou nada (:
Ai Deus, ajudai-me.
Tenho que parar de achar que tudo gira ao meu redor.
Quando não é.
Tudo gira ao redor d.. *ataque histérico*
Foi exatamente assim que aconteceu.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Pelo amor de deus, pare de me torturar.
TODOS sabem o que eu quero.
Não é possível que justamente você não saiba.

Dia de leonino

E então, o tão esperado 18 ANOS!
Esperado mas nem tanto.
Certeza de liberdade.
Certeza de que uma hora você vai ter que perceber que 18 anos também é responsabilidade.
Certeza de que estamos ficando velhos, não que isso importe.
Temos a alma nova!
Hoje é aniversário do cara mais foda da história do universo (paralelo, talvez.)
Charlie, Caio, Leonino, Puto sumido.
A escolha é sua, dei varias opções de nome.
Parabéns pra ele que merece todo amor do mundo, toda paz e equilíbrio existente.
Como ele mesmo disse: "aniversário é só uma desculpa pra gente expressar o que sente"
Expressar o que sente e o que sempre sentiu e que nunca foi mentira pra ninguém.
Ta ali estampado na cara.
Bixo, só tenho pra dizer que eu tenho um orgulho do caralho desse tal de charlie.
Amo pra cacete e não escondo de ninguém. ♥

Dezoitinho ♥



quinta-feira, 5 de agosto de 2010

De volta a Setembro.

Dor mardita que só gente chique de novela sente.
Feito ferro quente que marca a pele do bicho.
Coração doído, que só.
Mar cade meu amô, meu caboclo amado?

NÃO!

O MUNDO DE SOFIA FOI DESTRUÍDO.

(:

Perfeitamente.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

risos

Esse blog me causa risos.
Sonseira é a base do negocio.
Boa noite a todos.

Revitalize minha vida

Eu preciso daquela praia.

Olhando pra você - Drive

Esperei o tempo falar por mim,
Coisas que eu nem dizer olhando pra você.
Sei que vejo você de de um jeito que ninguém consegue enxergar.
Tantos planos e eu outra vez eu vou embora sem saber o que falar.
Talvez eu seja só um novo amigo.
Talvez eu queria te levar comigo pra bem longe daqui,
Onde nem o céu seja o limite.

Medo

Acho que eu estou esperando por uma coisa que nunca mais vou ter ou que simplesmente roubaram de mim ao deixar passar tanto tempo.
Que isso não passe de uma suposição.

Seven

Music is my boyfriend.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

domingo, 1 de agosto de 2010

Medo de sofrer!

É isso que trava a humanidade!
Vamo encarar nossos medos.
Todo mundo merece a famosa chance de tentar.