Mantendo o meu corpo calmo.
Pra deixar o tempo correr e tentar dizer o que eu realmente acho.
Não posso te atropelar, nem te pedir pra ficar aí sozinho.
Não sei nem como te falar, que na verdade, quero ter você comigo pra te dar colo e te ver deitado na minha cama e não naquele sofá emprestado.
Daria um pedaço do meu medo pra saber se você tem coragem.
A distância entrelaça os nossos dedos pra encurtar a viagem.
Como poderia saber, se não fosse correr, atrás de encontrar os seus perdidos.
Já sei que alguém aí já te controla na tempestade.
Me contento com seus pingos.
Você respirou aqui no meu pescoço, da janela todos, os prédios ali nos ouvindo.
Se eu me escondo aqui nesse lugar tranquilo, não se esqueça que pro caos eu tô partindo.
Pra te dar colo e te ver deitado na minha cama e não naquele sofá emprestado.
Você respirou aqui no meu pescoço, da janela todos, os prédios ali nos ouvindo.
Se eu me escondo aqui nesse lugar tranquilo, não se esqueça que pro caos eu tô partindo.
Pra te dar colo e te ver deitado na minha cama e não naquele sofá emprestado.
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