domingo, 26 de dezembro de 2010
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
sábado, 18 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Lisbela
- Minha filha, foi a pressão que baixou
- Já passou, meu pai.
- Isso é muita paixou meu amor.
- Já passou, Douglas.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
domingo, 12 de dezembro de 2010
sábado, 11 de dezembro de 2010
Molinha feito mingal de mandioca
Veio até mim
Quem deixou me olhar assim
Não pediu minha permissão
Não pude evitar
Tirou meu ar
Fiquei sem chão
Menino bonito, menino bonito, ai
ai menino bonito, menino bonito ai
É tudo o que eu posso lhe adiantar
O que é um beijo
Se eu posso ter teu olhar
Cai na dança, cai
Vem pra roda da malemolência
Quem deixou me olhar assim
Não pediu minha permissão
Não pude evitar
Tirou meu ar
Fiquei sem chão
Menino bonito, menino bonito, ai
ai menino bonito, menino bonito ai
É tudo o que eu posso lhe adiantar
O que é um beijo
Se eu posso ter teu olhar
Cai na dança, cai
Vem pra roda da malemolência
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Respondendo o comentário.
Pai, eu sei que faltou eu coragem de ser sincera.
Mas você não faz ideia do quanto é dificil levar um não.
É verdade, tenho muito que aprender e aceitar.
Mas meu dia está chegando, a hora em que eu vou explodir e dizer tudo o que eu sinto.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Tempos que não voltam
Me lembro daquela piscina de plástico que minha avó montava todo final de semana e colocava no final da ruazinha em que ela morava, do lado do convento, no centro da cidade.
Aquela comida gostosa de avó.
Jamais esquecerei da época em que minha prima Nath me assustava com uma casa que ela julgava ser assombrada, o pior é que eu acredito nisso até hoje.
É engraçado lembrar de como eu era feliz, sério.
Meu avô sentado na cadeira dele, que saudade faz aquele velho.
Era feliz em seu canto, me contando histórias de suas viagens pelos mares.
A escuridão em seus olhos não deixava que visse como eu ficava sorridente quando tava perto dele.
Todos os primos e tios reunidos, felicidade.
A época em que eu brigava, por nada, com minha prima Cris.
Mas de puxar o cabelo, sabe? Haha, coisa de criança.
Saudades dos jogos, das reuniões de familia.
Lembro daquele dia em que o vovô passou mal com a canja e deixou todos preocupados, mas deu tudo certo.
Saudade de quando todos brigavam e depois tudo era esquecido e voltava ao normal.
Sinto falta.
Espumas ao vento
Sei que ai dentro ainda mora um pedaço de mim.
Um grande amor não se acaba assim feito espumas ao vento.
Não é coisa de momento, raiva passageira.
Mania que dá e passa, feito brincadeira.
O amor deixa marcas que não dá para apagar.
Sei que errei, estou aqui pra te pedir perdão.
Cabeça doida, coração na mão.
Um grande amor não se acaba assim feito espumas ao vento.
Não é coisa de momento, raiva passageira.
Mania que dá e passa, feito brincadeira.
O amor deixa marcas que não dá para apagar.
Sei que errei, estou aqui pra te pedir perdão.
Cabeça doida, coração na mão.
Desejo pegando fogo.
Sem saber direito aonde ir e o que fazer,
Eu não encontro uma palavra para te dizer
Mas se eu fosse você eu voltava pra mim de novo
E de uma coisa fique certo, amor.
A porta vai estar sempre aberta, amor.
O meu olhar vai dar uma festa, amor.
Na hora em que você chegar.
Sem saber direito aonde ir e o que fazer,
Eu não encontro uma palavra para te dizer
Mas se eu fosse você eu voltava pra mim de novo
E de uma coisa fique certo, amor.
A porta vai estar sempre aberta, amor.
O meu olhar vai dar uma festa, amor.
Na hora em que você chegar.
domingo, 5 de dezembro de 2010
Meu Deus, que medo.
Medo escorre entre os meus dedos, entre os meus dedos.
Eu lambo os dedos e saboreio meu próprio medo.
Medo de ter, medo de perder.
Cada um tem os seus e todos tem alguns.
Suando frio, as mãos geladas.
Coração dispara até sufocar.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
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